0 L?AL eONS$?.LI?EI?.Oo ? ] ? paizoSeS, assy ecrus. teem as moraaes, pevo noelIns so assigns sobe_jo e mynguado, na prudencia ossobejo so charon em Latym demos ou sstucia, ou calliditas, quo em linguagem quomm.dizer man sagaoidade, o? arteirico mais queo que cornpro, ou mallicia Eo sen mynguad? he cmssitudo em latym, que quer dior em linguagem pequyco, mss se est,m dous extremes �o- rein bern s?tifmente speculados nora som extremes d? prudesels, ca peque?yna pruden?ia nunca sera pequy- co,, nero ajnfijnda prnden?ia nunos sara mallicia, pore dizemos esto per abryr sjnte!ligeneia das cousas Ns justi?a osseu sobejo he crueldado e osseu mynguado he miserioordia, ou piedado o jnssenssibillidade, o des- tee extremes digs como nos daprudeaoia, ca nora sore aeus uerdadeiros extremes. .. Ors quero tornar aaprudeneia, e digx, que prudenei? ]?e hu?t dereita ras? pera obrar as cousas syngullares ?ascida ds experiencia des cousas passarias situada em natural desposi?om e sguardante has cousu uijdoirass roueendo ao qne ode aeontecer quarite po- p p . . em nosso der he. Esta prudeseta he felts de ires partes em taste quesse. lhe hu/t see fallcoo logo nora he prudemcia .s. em qual quer cousa qme?.auenha comselhar?e hemera as shenos ceaseyes meesmo eesta socharon em latym embolja A outr? parte he .?ulgar sero afei?om quer po?t �sy quer contra sy, e esta se cbama synesis Esso tal juilQ he has coness spiclanes que poucu ueze? acontecem c]iamasse ?nomy A tereeJra he executar segundo roy consseihado o julgado no. disQtrrs?o do jntendimento e' esta se eliams pr?idencia, Tedas eatas t?es juntas sore perfeita prudehcia em ClUe parece e]arame?. teque posto-i t huff hemera se muyto e born �onss?dlm eonssigo e ajnda corn outres sonora jules s? a�ei?om al? domenos destro essay nora he prudente Item posto q.oa, bern se coneselbe e bern jUlgue i?e acre executa. quet '?O he prudente, Item peato quo, eem afei(:5 julgma? ?O nora .cogsaelba que nora Jm prudont?. ?.t, em .clu?