0 LEAL CO?SSgLI?i?O. S 15 esda 'co?tr?, e seu real em pres. ente E que ao diante

  • defa?*er oque real desej? se lhe pode sygu7r.

Capitul?o -ix. Das u?rtudes ?ue s? re?uer? aln,? ? jul?sdor. 'Conssijrel por 'o? fallicim?tos que aejo em muytos que abut1 boo julgador se requerem estas uirtudes ?s quaaes scre?o .peru cadabut' dessy e doutrem sen tit quanto peru tai car?go he perteecente Prymei= ta !he c?uem dauer hu? dereitura geerai da uoontade em todall? cousas corn de?jo de faaer de?ito de?y e dos outros. ?r aehegados que ?jan ? t? r?jo, que t?r', ou afei?o onom torue nero uen?s ?aquesto nmu?r?ude da justi?a dero?amente?er?eee Se?unda oom? oeu? ' ?e tenh? grande e boo eatender ?trador er- ?de, per uerdadeiro ?uyzo natural, e boa aeienei? eom pratic, d? lex, stfllos, e custumen E que'con? sijro os feit? por conhecer auerdade ? fa?er �nora ?r ? totter. no seu desejo a?ial ?ue ? faz como c?uem er rudencia Te?eira, que so tempera quandosae tr?gar ou allargar rams do que c?uem ? on se per sanha se acender? pera executar aigu[a coups contr? derelto, on ?r seguyr uo?tade proueito ou �? quyser julgat s? razom ou l?ixar de comp?r oque dene? pera que ne reque? ?ndo temperanna Aquar- ? que ?seuere em b?m obrar, ?sy q? per medo ? re?o de '?d?' sua? despm?er cloutrein, pryguy?a, on fraquez? nora leixe de ?r oque derei?mente deue ? gunrdando auirtude d? fortelle? Aes?riencin ?m mostra que per failieimento d?taa partes? algu? ajn- da que saib?am, ? uejam' oque he dereito deo jul?, ?!!eeem ?r cor?t? h?n?de?.? .?m da . myngu? d? nora teg u zo 'e nabor 5?tutal' a con?cer? oqu? _ JY ? . ? deue f?er? ? que' t?m b? u?n?do ? senore ?