216 0 LB?L eoprssgLa?.ixe. �uerem saber de lex, custumeS, e ordena(?oo?s da ter- ra, seu juyz0 atodollos cases nora pode proueer, comp c6uem ?er myngua de ciencia? ou grande e boo cus- tume. E teendo en?nders *e**geeral boa uoontade, m?ytos per cob?a, d?ejo,. ?eiqom, Unha, ou tri- ganna fallecem per nora guardar t?m?ranqa, outres corn receo, empache, pryguy?a, fraqueza, sore toru? �don*de lazer juntiaa ?r fallic]mento defortelieza, p? que ?dos per cad?u? d?tas guysas, n6 aturam n? boa teen?om g?l que ant? auyam, nora julgain ? que prymeiro bern ?erom eatender Eporem sore n? cm?rias ahufi ?o juigador, auer t?u ?$as uirtude 8 em boa so?encia, p? ? f?le?ndo muyto em algu?s .ponte ?e ? outran raz?damente aja, c?uem qu? 'nunca ? execucom, nos main dos feitos. E b? ee ?dera direr era, ?te.c?o, aque? diCto de.no?o ?nhor Quem fnilecer em hu?parte, em .tedas set8 eulpado. ?iz no liuro d? collaq?s per ?xempro d? co?ienci8 ?ue nora he defemn?a ?r seu real d? ?em hu? castelie s?rlhe fil?o per cima dan torres ? ou per 0utm ?queno lugar, pois per cadahu? dest? gu? operdem. EaMy nora pr?ta muyto guardarju? tiaa em ? cous? que parecem gr?, 'e per bur ?uena d?ei?om, sash, ou receo, fair cousa costa ereito, ? leixar de eomprir oque he obrigado, e s?' in' ?r eUo pera sempre ?dydo. Eaquesto screuy, .per u? mujtos atreuydamen? fallar nos feitos, ?-ossa?m neeco corruptos ?r myngua de cada h? dan. par?s zuso dicta8 Eoutros' corn enforce .de ?oa noontade, natur& en?nder, querem corn perfia fallar, e ?rmy?, no que pouco nabera, nero bern pod? r? eatender per myngua de sciencia, ou de boo e grande c?tume. E?F ?.conhecer, como semen ?ei?o,n eaganad?, e nora. ?mo, derei? juizo ? ?nnijrey que tal ?a emsynam?,. ou. maoda? ? fas, que mpzmente reqa, como leuar aue &ca, ger, grer,, ahua que