9.? O LE&L CON?SELI?EIRO; vezes !hes parece 9ue fazem oque deuem, ? obrae re- uessadamente feitas, e bern acharom 9uem pot ello os ]ouue, e ass), c?sselhe: em uyngan?as, roubos, e fur- los, ?or mostrarem que tern boo sentido de suns hon? ras, proueito, e fo]�a. Eos 9ue se re� per ?om, oentender trazem pot senhor, ou ayo, nora zero cousa sero sua autoridade, e mandado, taaes co- n?o estes nora curam das openyoSes do cumuli, mas a9uel]o seguem 9ue.uerdadeiramente reelhot lhes rece, e no que .ma?s se acord?I as uirtuosas pessoas, segundo aquei boo estado em que for. Eos <lue traz/? uoontade per. senhora, e oentender em lunar de ser- uydor, ou Iraco consselheiro, todos seus �e?tos obtain sobre u?tuira, ca onde bern desejam algu?s uezes b�obram, e ce contrairo assy ofazem E pe? hui? maneira me par. ece que hornera perle conhecer, corn ClU. al parte se ma?s tern, ueja em seus feitos, como ma?s uezes chama eu, e assy saibha que he maneira de seu uy- uer, enxempro desto, ae.eu custumo dizer meu entc? der me consselhaua esto, mas eu on&quys lazer, sai- bha clue auoontade traz per zenhora. Essera toda pryn?' cyal parte de sua uyda, se diz mynha uoontade m? reclueria tal cousa, mas eu nom cluys, e i? algilas pou- cas pas?a, oentender anda per ayo, e auoontade pot criado. Esse nunca ou ? muy leues eousas trespassa, oentender he senhor E assy nos deuemos ?.rabalhar que sempre seja. Eporem de conssijrar que alguils co- mo no come?o deste trautado screuy, teem as uooa- tades muyto humyldosas, e oentender he prestes seguyr oque el lhe mandar, ou .determynar. Mas oen- tender he tam peclueno que nora sabe mandar, nero consselhar, e nos semeihantes oerro uem da parte do ayo, ou senhor e nora dauoontade, que teem luga� seruydor. Eaeste pera seu boo encamynhamento cl!-. uem clue se reja per consselho doutrem, clue lhe man.- do que .fa?a .era eadahu/l cousa, pois el assy metres inom sabo m?ndar Eposto .qu.e .ao mai? sab. edar nau?yt9,