1104 0 LI?AL eo?qss?gL?gtSt0; mentos, Por clue da nossa pratica, quo el auya !? u;s r. ta era muyto congenre E por cluanto eu tenho grando desejo alenos complazer em toda cousa que bern poder nom reguard/tdo quanto se poem em juizo, quem taaes cousas screue depodek seer prasmado em sustancia � torma. Conssijrando que satis?a(?o ao que uos praz, � que estes auisamentos nora sore per muytos sabidos, e per menos praticados, uoilos ponho per scripto, c? mo realmento forom .per nos guardados corn odicto so- nhor rey em tal gussa que seropro tomos. em sua boa ?raqa e I? fym d?sseuu muy honrrados dias, mostran- oonos sempre grande boa uooutade' em nosas, presen? uella leal se parrio pera seu criador, leixandonos em aq concordia decora(;oo?s e honesta ctSuerssa(;om que el nos criara. Screuo todo compridam?te como opratica- mos, nora declarando de cadahu? cousa arrazom, pot ?ue entendo ?i pera nos seria prolexidade de scripturfs I? scusada, Roga?douos que aassustancia e boo deae-. ?po corn clue uollos ?uyo queiraaes reguardar: nora des- rezando alguSs.cousas por uos parecerem de pequems c/?ta, ca depequenas occasioo?s se recrecem grandes desacordos, e so acrecentam as boas uoontades, e as outras nora filhees que screuy pot as aprender per ens- synos deliuros, ou dictos dessabedores, roes nosso sse- nhor, ante da hidade comprida nos outorgou grande parto da pratica ajuso scripta Edespois per ella tomos enssynados, couhecendo como recibiamos tango ct?pry- mento de begs, quanto no come?o pouco entendiamos E assy opraticar nos espertou arrazom, e per ells. no8 e?orqamos corn agrM;a (Io senhot deos amyihor obrar Eda lembran(;a do que uy e senti que fezcmos, sere* uo esta breue ieitura O prymeiro nosso fundamento comendarmos todos nossos feitos ao senhor deos, trabaihandonos desseguyr sua sancta uoontade. Conssijr?o que nora seendo corn el em boo acordo, corn eirrey, hem antre nos nunca opoderiamoa seer E pel: sa gra(;a, ms corn el losscmos