0 LEAI?, CO?qSSELHEJRO. cousas boas? que auer podlames, lhe era per nos recida, leixando teds nossa folg?t?a per lazer a?ua segundo trabalhauarnos per lhe sempre cornprir auoo?- tado Epor que do bern parecer o cora?om ae conten- ts, enssa previa auyarnos desejo denos correger tal guisa que denossa uista n6' ouuesso desoontenta. mento, nero tilhasse desprego. Do racional, ?abendo que lhe pras deuirtudes, geera] boondade, boas nhas, corn boo grande amor Em todo esto no? traba- lhauamos delhe c?prazer. Per sereuer uerdade como tenhe teen?om ameu boo poder sempre �allar, todo esto nora era per todo? igualmente guardado. Ca segundo eadahuQ denosgo senher recebera de paei?ia, auysarnento, sotilleza, manhas, e au,?ttajos? desposi?om, ern cadahu?t cotta xnais perfeitamente se auya Por? auoontade, propeni- le, e de?ejo'detodos huff era, e assy boo mercees deos em que fallimento nora sentisrael, nero na ?mira ? cadah,i? ern tedan estas partes, guardnua clue [o?e d?gno derreptehen?sorn. '* �Em toda? estas guardns nora sentiamos algu?t pen? ?nem as faziarno? come co?trnngidos, mss recebiamnS �6tinuada grande folgan?a, qual nora pode sentit, n?m bern creer, quem sernelhante nora pratieou. Ca certa? ment? alembran?a do que ?timos aprendemog conh?- .eemos do dicto. senher Rey nos da continuada ladice E nos sueroes .per muyto bern auenturadon salem da �hearts e proueato, per auerrno? til uirtoo?os Padre e Madre, per ?enhores dos quasea reeebemoz nosna pryn- �ipal envynan, s Per teds esta pratlea qne corn el auyanu?, ?ernpm �laramente conf?snuamo? que agrnnde feu?n, e ? ?a que auya em nos, e as mujtas rnereees, honrra, gnsnlhado que de! reeebiamos, p?ocedi& da raynericer- dis do no? senher deos, e da ?ua grnnde bondado, mercee que nos querin fazer. g ? boa? maneira? per �qU e nos gouernanamos corn el, nero on trabalhom