816 0 LEAL CONSSELHEIRO. cuydados que pot seu serui?o leuauamos, ni? Iho re- feriamos, roes a�uamos queo nora seruyamos tam perfeltam/?te como era nosso desejo, e zoOlea nos sentiamos obri�s F, forem do ditto se- nhot Key, dessa jt]?,t]e clue nos bern acort]a?nos, ca em saah? ouuemo?' �erida, nero recebemos p&]?aum? nero seatimos que al?uil dia eramo? fora do seu ?mor e boa gra?a, roes recebiamos del muytas mercees e grande hoarm ata& tim de seus muy dos dias. No sentido pe? seu fynamento, honrra de sepul?u- ra, tra!iad?om prymetra e se�a pera sua a�limmento detot]os seus c?ados, outor?ameato me?cees per et t'eitas, comprymeato de seu testamen- to, �outras obras pot bern, e desencarre?arn?to de cSciencJ? do dicto senher, mercees at]eos, (euemos maneira, clue bern respomieo corn ?,pratica sum) scrip- ta, ?ue em sua t?jt]a sempre corn el teueramos. al maneira nora se pode b? teer corn todos ?horres, n/? se guart]ar em tot]as amyzades Ca scr?pte he, amizade perleira nora pode. seer, senore aatre pes- soas u|rtuosas dehu/l proposito e querer e nora querer, ?u8 cousas prynoipaaes, que ajam entead'mentos hu- myldosos, e ueoatades concordauees, fundarias em ,muyta lealdade de grandes, largos, e boos cora?ooSs, ]}era razeram e dizerem, e soportarem, for seu 8e- ?hor, ou amigo, quanto dereitamente lazer se deue, �e lhes obedeecerem nas determyna?oo6s detodas cott- aas dereitas., e honestas, por que ht)/I das mais pryn- cipaaes lex detaaes amyzades he nut?ca requerer cou- ms jnjustas, ott torpes, n? as f'azer, posto que teque- �ridas sejam.. Eper odicto senhor rey nos fornos per suas �?r?b:iea uirtudes, muyto saber, e boo &mor ? esta'prao -tica bern SoDortados, e 8empre entendemo8 que per el, e pot arraynha nossa ?enhora, e mat]re em todas grandes uirtudes muyto perfeita, cuja aalma creemos ?lue he ein sancta �hi, fomos ?mynhados