proee|to ?e ?co recado em ?e m?.tos?os ?ue ?ha?ados en?idos ? ?er f?tes?are? ?o ?ee ?om ?u?, ? ?tam d?postos pera? uer t hu?s em sta-? do;, outfon em riquezas, guerras, uenclmento ? o uy- da ?m ui?o ropou?ada, E deltas fante?ias racebern gan;a? e ?andeu pra?r que oz tira depen?;arem e o- brarem no que lhes cbmpre. ?aobte taaes fundamen- ds, ?usa nora tern dobrar pera dar aexucu?m, nero memr em prouei?sa ordenan?a. Eatal cuydado chama oapostollo, e?corilita? ou soltamento de fant?ia, qua pera cousa nora ual, de que nos encomenda que no? guardem? como dobra empeeciuel e sero proueito. C?se da pallaura occiosa deuem? dar conta, detal cuydado e despesa ? tem?, nora ?nsso que fique ?rsee demandar. Epera es? me parece cousa bern proueitos,, ?tudo debo6s liums, em que auontade Wrne apen?ar, c?s?do dos outros proueitoso? pens- sam?, em que ? donydoso atu?r ?ntinuadamen. re. Equem ouuer de?io ?r sy nouamente s?euer gu$ consa que real nora sesa, nero ? dando mais atal estudo ou screuer pot fogitem aos necessarios cuyda- dos e trabalhos que asseu es?do c6uem, ual pera te descornymento da uoontade e pera tirar nmos, nhae, fantesias. Eacrec?tar sempre, corn a?ra?a de- nosso ?enhor deo8 em boo saber e uirtude. ?ra ?uyuar ?te pecado dauffa gloria, tSbem he boo reme? Jo, nora failar, screuer, ou dar aazo que so fa!le sero ? fundamento perante nos, em no?os proprios fei. ?. Enas cousas fe?tas corn enten?om de uirtude cons?ijrar aquella pallaura de dauyd, onde diz queo ?nhor' quebrantara os ossos daqueHes que fazem seum feiW?oPrincipalmente pot prazerem aos homers, mos- Msnd nos .que nora leixemos anos meesmos lazer cou- sa que stoa ? proposito daua? gloria. Edepois ?sy .come?armoe nos traba]hemos de? acabar corn aemelhAte regymento dauoon?de, de tal guisa ?m ?rno em ua?o ,t?o?s ?uito? d?no?s?