0 LBAL OONfS?LHUiRO, ?tJ Esesta mortal pe(?onha diz sam jobam casyano, pode- remos ligeiram?te fugir, seconsijrarmos de todo per- der, nos sos ofruito dos nossos trabalhos, que fezer- mss com propssits deuaam gloria, mas seremss cul- pados degrande petado obrigados apagar, any como sacrilegios per tormentos eternaaes, segundo aquelleo que corn injuria de deos, aobra que ouuerom de�azer por seu respelto, maas aquyserom obrar pellos bo* meens, auan(;ando agloria do rnundo sobre a quel quo he conhecedor, e escoidrinhador das cousas sotMidas. For qunnto este peeado dauaS gloria muytos engana per concordih;a que ham consago, e aquello que oco- ra(;om por eUa deseia lazer, ou dizer, per razom so quer encobrir, mostrands que he obra meritoria zeilo ass.v, por dar boo exemplo ass outros, oque nom he uerdade, por que oprincipal nacimento dauaam glo- ria procede. Ho/t prooa certa sobresto me pnrece pro= poer de nos lazer, ou dazer aquelJa cousa per algu(l. tempo e seo faz per requerimento do cora?om corn ?uella ua?t folgan(;a, 8chara tal pens que nos se era dells bern guardar, e quando for sentida deuesM eonhecer, queo rlacimento dauaA gloria procede, mait 'ue dartegos, pob nom obedece as que ella mand8. ally ramrite guardcBoe mu?yto deo?emeihante lazer, fa(;a conciencia do que assy �ezer, ou disset. Esse Uyr. compr9 desae con4ynuar, diga em sen coraqom, oel dicto de sam bernardo, que pot ella snore come- u, n8 oleixara alelazer. E que daquello anos nos ds- Inos gloria, mas as nome de noses ?enhor, e tod&uym. ]lusar dells pones, se anocessidade nossa, ou dos tros, onom? demandar he amsis mgura parte. Googlc