o L?-AL cO,?sSELHI?IItO.. '81. .sollamente. ca bern seemss que das mortes dalgulls nos pesa m?Jyto, e nora nos derribs tanto que fa(;amo? o(?ue oasis no8 costrange fazer, e roehoe caymos em tristezn, hem dells suemss sanha, mss propriamente seutymos no cora(?om hull pesar corn assaz dessentido Eaquesto medes se �az quando algu?s cousas bern nora .razemss depequena conta Ca se degrande8 sore trazem nolo e 8e demayor contynuada tristeza. Odesprazer he ja menos, pot que toda cousa quesse faz deque nos nora praz, podemos dizer corn uerdade clue nos des* praz della, ajnda que seia tam ligeira que .pouco syn- tamo?. Eoauorrecvmento auemo da]?u?s pessoas que denamamos, on d? que suemss 8ueja, posts que seia ? nossa secrets camara do coraqom, e dos desagraci&- dos enxabijdos, ou senssabores, Eaquesto do que f&- zero que anos nora perte?qa n6 nos tome, ca senof tocar, ou em alguft c.ouna toruar, ou empeecer oases- ryds que dells ouuermos; nanha, nolo, ou pesar, se deue chamar mais q. ue auorrecimento; Esso medes daL- gulls tempos contrMros anonso prazer que nora empee? cem algu?t couna, mes naturalmente, ou por aigu?t r&- zorn desacordom denossa compreissom, ou uoo-ntade. Eaaa? he bern uisto como estna cousn som antreasy apartadas, ajnda que huffa nomes pot outros So custu- mere ehamar, mas aquelles que hnsarom detal desuai- ro de uocabuiios, souberom que .traziam ? realidade nerdadeira deferenqa, muytns. uezes ueem sem sanIra F. orem nora ro iamente se undo me arece or pal- p p pr g p p tea della deuem seer contadas. Eauuydade nora dea- �ende de cadshurt destas partes; roes .he hull sentido do cora?}om que uem da senssualidade, e nom darra- ?-om, e faa sgtir aa? ueze? o? sentidos da tristeza e do. nolo. E outros ueem daquella s cousas que ahomem praz que sejam E algufis corn tal letobran(as que traz prazer e nora pens E em caso8 certos ms roestufa corn tom grande nolo que ritz ficar em. tristeza Epera enten- .der eats, nora compre le?.r per outros iiuros, ca po. tt.. L
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