8S O LEAL (}OI?SSBLHRIftO, cos acharom que dello fali?, mes carlahull ueendo oque scFeuo conssljFe seu coraqom no que ja per reitore des* uairadom tern sentido E p?dera ueer e julgat se fallo certo Pera mayor declara(?om ponho desto exemproL Se algu?t penoa pot meo sqruy(;o e mandado demyrn se parte, e della tenho suydade (?erto he que detal partyda nos ey sanha, nolo, pezar, desprazer, ne? auorrecymento, ca prazme desseer, e peoarmya se nom fosse Epor se partir alguffs uezes, uem tal suyda- de que faz chorar, e sospirar como se fosse denojo ?Eporem me parece este nome dessuydade tam proprio que olatym hem outra linguagem que eu saibha nom he pera tai sentido semelhante. Desse auer algufls ue- zes corn prazeF e outran corn nolo ou tFisteza Esto se fez megfido me parece, pot quanto suydade propria- mente he sentydo que ocora?;om fiiha, por se achar partido da presen(?a dalguK pessoa, ou pessoas que m'uyto per afei(?om area ou oesper8 cedo desseer. F_,es- so medes dos tempos e losares em que per deleita(?om Inuyto folgou, (lygo, afel(?om e deleitaqom, por quo aom 8?tymentos que ao coraqom perteecem d?de uer- dmteiramente nace assuydade, maim que dartamos, hem do siso F-,quando nos uem &igilm nembrnnqa da!* gutl tempo em que muyto folgamo s , nom geeral, mar que traga ryjo sentydo Elmor conhecermos oestado.em que toosos seer tanto melhor? nos demeiamo? tornar ael, pot ieixar oque poesuymos, 'tai lembramento nos fez prazer Eamyngua do deseio per juyso determynado dartamos no?t tira tanto aquel sentydo que faz assuy* dade, que maim sentymos afolgant?a por nos henbrat eque passamos que apena damyngu8 do tempo ou pea* soa. F, aquesta suydade he sentyda corn prazer, maim que c6 nolo nff tristeza Quando aquella lembran?8 f'am mentir ?rande deseio, outorgado pertoda mayor parto dmrrazom, detornar ata! estado, ou cffuerssa?om, eom esta suydade uem nolo ou tristesa, maim que prazer ?por quo aobresta lembran?& qu.e .tram muydsde muyto?