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— Ninguém há de esquecer-se aqui da sinhá D. Damiana, respondeu o rapaz comovido.

As lágrimas acudiram-lhe aos olhos. Deu o andar para a porta e desapareceu nas últimas sombras do lusco-fusco, hora atroz para os amantes que se despedem certos de nunca mais se avistarem.