Nova York e Washington viu tudo que há que ver nos Estados Unidos, excetuando somente as poucas cidades a que se podem chamar cidades históricas, que têm o cunho das suas tradições próprias. Quem viu Buffalo, St. Louis, S. Francisco, Chicago, não viu porém Nova York, como quem viu Saratoga não viu Newport, ao passo que Boston, Nova Orleans, não têm semelhantes.

Para o engenheiro, para o inventor, para o arquiteto, para todo economizador de tempo e trabalho, para quem admira acima de todos o gênio industrial deste século, os melhoramentos que ele tem introduzido na ferramenta humana, os Estados Unidos são de uma extremidade a outra um país para se visitar e conhecer. É ele, talvez, o país onde melhor se pode estudar a civilização material, onde o poder dinâmico ao serviço do homem parece maior e ao alcance de cada um. Em certo sentido, pode-se dizer dele que é uma torre de Babel bem sucedida. Na ordem intelectual e moral, porém, compreendo a arte, os Estados Unidos não têm o que mostrar, e certa ordem de cultura, toda cultura superior quase não precisa para ser perfeita e completa de adquirir nenhum contigente americano.

Da política, a impressão geral que tive e conservo é a de uma luta sem o desinteresse, a elevação de patriotismo, a delicadeza de maneiras