Livre, ao relento, etc.

No banhado, na coxilha,
Onde pára, chega em casa;
Dá-lhe o churrasco a novilha,
Dos ossos arranja a brasa.

Livre, ao relento, etc.

Ainda não rompe a aurora,
Já no rancho o mate chupa;
Por estes campos afora,
Sempre a correr. Upa!... Upa!...
Livre, ao relento, etc.
No rio é barco, navega,
Montado no seu cavalo;
No campo faísca e cega
Saltando por sanga e valo.

Livre, ao relento, etc.

Ponteiro como o tufão,
Rompendo os montes d’areia,
Pincha a manopla da mão
Que o touro feroz boleia.

Livre, ao relento, etc.