as armas brasileiras muita coisa admirável: grandes feitos, combates gloriosos, brilhantes painéis em rude tela.

Que recordações heróicas não despertam os nomes de São Borja, Ibicuí, Rosário, Corumbá, Índia-Morta, São Carlos, Catalã, Taquarembó e Paissandu!

A imperícia e negligência lançaram, é verdade, feias nódoas no brilho daquelas páginas, e algumas por infelicidade bem recentes nódoas. As fronteiras onde outrora foi Artigas batido sucessivamente em vários combates, percorreu-as impune há quatro anos o bárbaro paraguaio, desde São Borja até Uruguaiana; e ao cabo dessa afronta, sitiado por forças três vezes superiores, esfaimado e inanido, logrou uma capitulação honrosa.

Ainda bem que o heroísmo brasileiro acaba de escrever nas laudas selvagens do Paraguai uma grande epopéia. A lembrança daqueles erros do passado, já de todo a apagaram as vitórias memoráveis de Riachuelo, Tuiuti, Curuzu, Humaitá, Itororó, Peribebuí e outras jornadas gloriosas.

Sete anos havia que na campanha rio-grandense cessara o estrépito das armas. Depois que Buenos Aires,