temendo a reação do patriotismo brasileiro afrontado com as tristes jornadas de Sarandi e Itusaingó, pedira a paz, a província de São Pedro gozou de alguma tranqüilidade. Embora às vezes repercutisse na fronteira a agitação dos estados vizinhos, as labutações pacíficas da indústria sucederam geralmente às lides guerreiras.

Entretanto quem percorresse a campanha no mês de agosto de 1835, observaria certo movimento que não era normal, e desaparecera desde a paz de 1829. Pelas estradas encontrava-se a cada instante gente armada, que ia se reunindo pelo caminho, e formando pequenas partidas; assim como em sentido inverso, famílias que emigravam de um para outro ponto da província.

O aspecto animado daquela gente, a sofreguidão que se traía em sua marcha, o ar resoluto das fisionomias queimadas pelo suão, eram sintomas bem claros da próxima luta.

Essa agitação que se propagara por toda a fronteira, desde Jaguarão até São Borja, convergia para as proximidades da capital, mas especialmente para as margens do Piratinim. Aí, ao que