Terminara a festa.

Manuel, encostado à ombreira da porta de Fortunata, estava olhando o azul do céu aljofrado pelo esplêndido luar.

A rótula abriu-se.

— Que me quer você, Manuel? disse uma voz suave.

— Dizer-lhe adeus, Catita. Vou a Buenos Aires! Já estou de partida.

— Que viagem é essa agora? exclamou a moça com voz trêmula. E para tão longe?

— O coronel mandou.