À meia-noite, D. Romero embuçado em um poncho escuro, passeava defronte da casa de Fortunata.

Mais longe, na esquina da matriz, um vulto cosido com a parede e oculto pelo ângulo da rua, espreitava desde muito tempo os movimentos do namorado.

Eis que o primeiro galo soltou além nalgum quintal remoto o grito de alerta, a que os outros responderam sucessivamente; a rótula abriu-se timidamente, e fechou-se logo. Aproximou-se D. Romero, que sentiu através do gradil um hálito ardente e perfumado.