Tinham chegado à frente da casa. D. Lauriana conversava com seu filho D. Diogo, enquanto D. Antônio de Mariz e Álvaro passeavam pela esplanada conversando.

Cecília se dirigiu ao pai, levando Isabel, que ao aproximar-se do jovem cavalheiro sentiu fugir-lhe a vida.

— Meu pai, disse a menina, nós queremos dar um passeio.

A tarde está tão linda! Se eu vos pedisse e ao Sr. Álvaro para que nos acompanhassem?

— Nós faríamos como sempre que tu pedes, respondeu o fidalgo galanteando; cumpriríamos a tua ordem.

— Oh! ordem não, meu pai! Desejo apenas!

— E o que são os desejos de um lindo anjinho como tu?

— Assim, nos acompanhais?

— Decerto.

— E vós, Sr. Álvaro?

— Eu... obedeço.

Cecília falando ao moço não pôde deixar de corar; mas venceu a perturbação e seguiu com sua prima para a escada que descia ao vale.

Álvaro estava triste; depois da conversa que tivera com Cecília, vira-a durante