Alice, para abrigar-se do sol e arrumar os figos, procurou a sombra de uma bonita jabuticabeira, que ficava quase no centro do pomar.

Tinham rodeado de uma espécie de mesa tosca o tronco da árvore, correndo um banco em volta. Era um sítio aprazível para passar a sesta e merendar as belas frutas que pendiam das árvores. Daí se podia ver pelo cruzamento das alamedas uma grande extensão do pomar.

Covando a folha de taioba, que Mário lhe trouxera, a moça ocupada em arranjar os figos, continuou a garrular com a mesma graciosa volubilidade, que lhe servia para disfarçar o pejo de estar só com Mário: