unico grande pais das Americas sem petroleo proprio. Mas a prova absoluta do “não tirar” temo-la no programa de perfurações adotado, pois dentro dele tambem não se tiraria petroleo em nenhum outro país do continente. Se não, vejamos.
Pelo “Quadro Geral” das perfurações para petroleo feitas nesse lapso de 15 anos, publicado em apenso nas BASES PARA O INQUERITO, verificamos que elas montaram a 65, somando 16.826 metros, ou seja uma media de 258 metros para cada poço. Houve uma de 768 metros em São Paulo e uma de 723 no Pará. Seis pararam na casa dos 500. Os restantes, muito abaixo disso. E com base nos resultados negativos desses poços, ia ficando assente a não existencia do petroleo nas zonas perfuradas.
Alego que se esse programa fosse executado nas principaes zonas de petroleo dos Estados Unidos, da Argentina ou da Bolivia, tambem lá não seria encontrado petroleo.
Tomemos o caso de Alagoas. A região do Riacho Doce de longos anos vinha sendo considerada petrolifera por todos os geologos que a examinaram. O serviço federal resolve tirar a prova e para isso abre lá 6 poços, respectivamente de 41, 78, 130, 155, 220 e 245 metros. A conclusão apparente, está claro, foi não haver petroleo. Mas se esses 6 poços fossem abertos no Oklahoma, no Texas, na California, no Mexico, na Argentina, na