Criou-se o meu Boi Espácio
No sertão das Aroeiras;
Comia nos Cipoais,
Malhava nas capoeiras.
Foi êste meu Boi Espácio
Um boi corredor de fama;
Tanto corria no duro,
Como na varge de lama.
Nunca temeu a vaqueiro,
Nem a vara de ferrão;
Temeu a José de Castro
Montado em seu alazão.
Os tons doces e melancólicos da cantiga sertaneja infundiram um enlêvo de saudade, sobretudo naquela hora plácida da noite.
Entrando no casalinho, Flor e Alina encontraram-se com Justa, que avisada pelo rumor das vozes acudia a recebê-las. Ao clarão do fogo aceso na cozinha próxima avistaram um vulto, que ambas reconheceram, a-pesar-de quase desvanecido na sombra do canto escuro.
Fôra um nobre impulso do coração que alí trouxera