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Que ultrajada belleza, alma romana,
Vio nadar o seu sangue; — aquella idade
Tudo não vio porque não vio Joanna!

O soneto de Alvarenga Peixoto parece ter sido feito como que em continuação do de Basilio da Gama.

(12) Parn. bras., t. I, cad. 4, p. 57. É o decimo-quarto d’este livro.
(13) Idem. É o decimo-quinto.
(14) Idem, p. 58. Tenho tambem este soneto em manuscripto com a seguinte nota: «Feito em Mafra em 1795 por occasião de S. M. assistir a uma sessão da academia.» A ser assim ha todavia erro de data. N’esse anno, segundo se diz, já o autor estava na eternidade.
(15) Parn. bras., t. I, cad. 4, p. 59. É o quinto n’esta collecção.
(16) Parn. bras., t. I, cad. 5, p. 41. A bella Maria Iphigenia completava então o seu setimo anno de idade. Foi portanto este soneto, que é o duodécimo da collecção, composto no anno de 1786, pois nascera aquella menina em 1779. V. nota 75.
(17) Parn. bras., t. I, cad. 4, indice p. 80 e erratas p. 84.
(18) V. Peças justificativas, v. Def. do proc. dos réos.
(19) Parn. bras., t. I, cad. 1, p. 63. É o que vai em decimo-sexto lugar.
(20) Já estava escripto este trecho, quando, tornando a rever as erratas do Parnaso brasileiro, achei que o conego Januario da Cunha Barbosa corrigio esse engano. A causa de semelhantes trocas explicou o illustre editor na Introducção da sua obra, escripta depois da impressão dos quatro primeiros numeros do pri-