— 145 —
em vão a boneca da Durande. Era uma dessas cousas que a onda tinha levado para sempre, Gillatt para achal-a daria os seus dous braços, se não precisasse tanto delles.
Na entrada do armazem, e fóra, viam-se dous montes de rebutalho, um de ferro, para fundir, outro de páo, para queimar.
Gilliatt trabalhava desde madrugada. Fóra do tempo do somno, não descançava nunca.
Os corvos marinhos, voando aqui e alli, contemplavam-n’o a trabalhar.