— Quero.
O decano contiunou:
— Durande Deruchette Lethierry, queres este homem por teu marido?
Deruchette na agonia da alma demasiado feliz, como a da lampada demasiado cheia de oleo, murmurou em vez de pronunciar:
— Quero.
Então, segundo o bello rito do casamento anglicano, o decano olhou em roda de si, e fez na sombra da igreja esta solemne pergunta:
— Quem dá esta mulher a este homem?
— Eu, disse Gilliatt.
Houve um momento de silencio. Ebeneser e Deruchette sentiram uma vaga oppressão atravez da sua felicidade.
O decano poz a mão direita de Deruchette na mão direita de Ebeneser, e Ebeneser disse a Deruchette:
— Deruchette, tomo-me por minha mulher, quer sejas melhor ou peior, mais rica ou mais pobre, doente ou com saude, para amar-te ate á morte, e dou-te a minha fé.
O decano pôz a mão direita de Ebeneser na mão direita de Deruchette, e Deruchette disse a Ebeneser:
— Ebeneser, tomo-te por meu marido, quer sejas melhor ou peior, mais rico ou mais pobre, doente ou com saude, para amar-te e obedecer-te até á morte, e dou-te a minha fé.
O decano continuou:
— Onde está o annel?
Isto era o imprevisto. Ebeneser não tinha annel.