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Alphonsus de Guimaraens


Pag.
X — Clarões boreaes nos olhos de esmeralda 
 108
XI — Lirios 
 109
XIII — Violetas 
 111
XIV — Nada somos, sabeis, e que seremos 
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XV — Por entre mil relampagos e raios 
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XVI — Venham teus olhos celestiaes e humanos 
 114
XVII — Resumes para mim todas as Lauras 
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XVIII —Era noite de lua na minh’alma 
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XX — Quando te fôres, branca, de mãos postas 
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XXI — Estrella solitaria que me espias 
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XXII — Quando tu viste o branco jasmineiro... 
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XXIII — Negro navio que se fez ao largo 
 121
XXIV — Descerra os labios para a prece... corre 
 122
XXV — Alem do mundo, muito alem, divaga 
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XXVI — Crença e descrença! Entre estes dois extremos 
 124
XXVII — Quem sonha vive numa eterna festa 
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XXVIII — De onde te vêm a pallidez profunda 
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XXIX — Perdida pela angelica celagem 
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XXX — Sombras de mumias na amplidão sombria 
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XXXI — Seremos como dois lirios enfermos 
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XXXII — Estão mortas as mãos daquella dona 
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XXXIII — Um luar de desamparo envolve as almas 
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XXXIV — O teu perfil suavissimo, sagrado 
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XXXV — Se eu a visse descer da escadaria 
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