158
Alphonsus de Guimaraens
Pag.
X — Clarões boreaes nos olhos de esmeralda
108
XI — Lirios
109
XIII — Violetas
111
XIV — Nada somos, sabeis, e que seremos
112
XV — Por entre mil relampagos e raios
113
XVI — Venham teus olhos celestiaes e humanos
114
XVII — Resumes para mim todas as Lauras
115
XVIII —Era noite de lua na minh’alma
116
XX — Quando te fôres, branca, de mãos postas
118
XXI — Estrella solitaria que me espias
119
XXII — Quando tu viste o branco jasmineiro...
120
XXIII — Negro navio que se fez ao largo
121
XXIV — Descerra os labios para a prece... corre
122
XXV — Alem do mundo, muito alem, divaga
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XXVI — Crença e descrença! Entre estes dois extremos
124
XXVII — Quem sonha vive numa eterna festa
125
XXVIII — De onde te vêm a pallidez profunda
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XXIX — Perdida pela angelica celagem
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XXX — Sombras de mumias na amplidão sombria
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XXXI — Seremos como dois lirios enfermos
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XXXII — Estão mortas as mãos daquella dona
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XXXIII — Um luar de desamparo envolve as almas
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XXXIV — O teu perfil suavissimo, sagrado
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XXXV — Se eu a visse descer da escadaria
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