Para isto um meio infalível: atrair o Peru à posse das maravilhosas terras da Amazônia meridional.

Mas não se aventou sequer este alvitre.

O Império manteve-se, nobremente, no plano superior das nossas tradições.

Submeteu-se à retitude do nosso passado político. Não repudiou os ensinamentos austeros dos nossos velhos cronistas e dos melhores geógrafos, que estabeleciam, unânimes, o direito boliviano naquelas terras.

Abandonou, galhardamente, o desvio que o favorecia; e firmou o Tratado de Ayacucho, de 27 de março de 1867, decalcando-o, linha por linha, pelas bases propostas em julho de

1863.

Decalcando-o, frase por frase, pelas bases propostas em 1863 - é indispensável repetir, porque em várias páginas de lídimo castelhano se tem garantido, bumoristicamente, que o firmamos urgidos, ou aguilhoados, das dificuldades que nos assoberbavam sob o alfinetar das baionetas paraguaias.

O fato é que em 1867, a despeito das vicissitudes de uma guerra - gravíssimas, embora o nosso Exército já se houvesse imortalizado em Tuiuti - o Brasil manteve a base oferecida cinco anos antes, quando a sua hegemonia militar no continente era incontestável, aparecendo entre o desmantelo da ditadura suplantada de R