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Digno de unir-se aos mysticos concertos,
     Que echôão nas espheras,

Hymno banhado nas ardentes ondas
De santo amor, — que com sonoras azas
     Em torno a Deos susurre.

Erga-se a minha voz, inda que debil,
Qual ciciar da canna, que palpita
     Ao sopro de uma aragem!...

Queime-se todo o incenso de minh’alma,
E em ondas aromaticas se expanda
     Aos pés do Omnipotente!...