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Da floresta as columnas venerandas;
E todas essas cupolas immensas,
Que inda ha pouco no céo balanceando,
A sanha dos tufões desafiavão,
Ahi jazem, como ossadas de gigantes,
Que n’um dia de cólera prostrára
O raio do Senhor.

                  Oh! mais terrivel
Que o raio, que o diluvio, o rubro incendio
Vem consummar essa obra deploravel......
Qual hydra formidavel, no ar exalça
A crista sanguinosa, sacudindo
Com medonho rugido as igneas azas,
E negros turbilhões de fumo ardente
Das abrasadas fauces vomitando,
Em horrido negrume os céos sepulta......
Estala, ruge, silva, devorando
Da floresta os cadaveres gigantes;
Voão sem tino as aves assustadas
No ar soltando pios lamentosos,
E as féras, em tropel timidas correm,
A se embrenhar no fundo dos desertos,