Egloga

Seu manto desdobrava a Noite escura,
E a Rã no charco, o Lobo na espessura
Vociferando, os ares atroavão;
Do trabalho diurno já cessavão
Os rudes, vigorosos Camponezes:
O Vaqueiro, cantando atraz das Rezes,
Após as Cabras o Pastor cantando,
Hião para as Malhadas caminhando,
Tudo jazia em paz, menos o triste,
O desgraçado Elmano, a quem feriste,