Por entre duas linhas de cafezeiros aparecia a porta da casa; e em pé na soleira, uma velhinha de cabelos brancos em carrapito, com vestido de chita amarela e um lenço vermelho de Alcobaça, cruzado ao peito.
Era D. Joaquina Sampaio, tia de Fábio e senhora da pequena propriedade. Passava ela entre todos os parentes como rica, porque possuía esses dois palmos de terra e uns três escravos. Com a sua rocinha, como ela lhe chamava, ia vivendo, pobremente sim, mas tranquila e feliz.
Tudo ali era velho: a casa, as árvores, a dona