Fatal lei da natureza
Secou minha alma e meu rosto;
Profundo abismo é meu peito
De amargura e de desgosto.
À ventura tão sonhada,
Com que outrora me iludia,
Adeus disse, o derradeiro,
Té seu nome me angustia.
Do mundo já nada espero,
Nem sei por que inda vivo!
Só a esperança da morte
Me causa algum lenitivo.