Não, não é sangue; é fel envenenado,
Que em minhas veias gira.
Não, não é vida; são espinhos hirtos,
São ervados acúleos, que incessantes
O coração me pungem.
Não, não é ar; é o hálito da morte,
Que o peito me comprime.
Não são do mundo as cenas que me envolvem,
São as cenas do Inferno.