Que tens? De que te queixas, desgraçado?
É da Pátria a saudade que te aflige?
São os erros dos homens? São teus erros,
Que pesam sobre ti? És criminoso?
Aborreces a vida? A morte queres?
O qu'hei de eu responder? Não, oh meus lábios,
Não reveleis arcanos de minha alma,
Não crimineis os homens;
Queixas inúteis são; lábios, calai-vos.
A quem não sente o mal, que importa o alheio?