No Cemitério do Pére La Chaise
Eis-me fora do mundo,
Nas solidões dos mortos,
No império do silêncio, e da tristeza,
De campas, e ciprestes rodeado!
Cenas aqui não há, que aprazer possam
Aos sentidos daqueles, que embebidos
Nas ilusões do mundo, a morte temem,