Como o completo termo da existência;
Cegos, que a luz não viram do infinito!
À sombra destas árvores chorosas,
Encostado a um sepulcro,
Ócio não pasta o rico em sesta amena;
Nem quem o vero bem no engano cifra
Deste vale de angústias.
À dor esta mansão é consagrada,
E à saudade, e às lágrimas dos vivos,
Que a Deus, e à Eternidade a mente sobem.
Aqui, sim, oh minha alma, aqui te exalta;
Solta as prisões do barro que te oprime,
E vaga sem horror na imensidade.
Estas ruas de túmulos soberbos,
Que cidade figuram,
Só corruptos cadáveres habitam,
Poeira, nomes, e ossos descarnados.
Os mortos que nos mármores repousam,