Inda seu nome impõe respeito ao mundo,
E entusiasmo gera.
Mas Roma entre ruínas se me antolha
Como essa arrependida penitente,
Que a vã pompa do mundo desprezando,
A cruz do Redentor humilde abraça.
Em vez de capacete, esparsa a coma;
Em vez de cetro, cruz; o márcio riso
Não mais lhe habita os lábios,
Nem lampejantes olhos mais incutem
Terror, vingança, e morte.
Religiosa dor hoje a sublima,
E a veste de candura, e de beleza.
Rainha das Nações, eu te saúdo!
Mãe ilustre de heróis do mundo espanto!
Eu te vejo, e minha alma inda duvida!
E não sentida comoção me abala.
Esta vermelha terra, árida e seca,
Qu'inda exala mortíferos vapores;
Este inculto deserto abandonado
Dos homens, e das feras,