Nos Alpes, 14 de outubro de 1834
Quando se arrouba o pensamento humano,
E todo no infinito se concentra,
De milhões de prodígios povoado;
Quando sobre o fastígio de alto monte,
Como um colibri sobre altivo robre,
Na vastidão sidérea a vista espraia;
E vê o sol, que no Oriente assoma,
Como num lago em própria luz nadando,
E a noite, que se abisma no Ocidente,
Arrastando seu manto tenebroso,