atesta a lisura do processo eleitoral brasileiro: “nós temos pessoas que discutem que a vacina não mata vírus, outras que dizem que a terra é plana… temos pessoas que duvidam da chegada do homem à lua. Temos que conviver com isso. Estamos lidando com uma questão muito sensível, que é a realidade do sistema e a crença das pessoas. Precisamos fazer todos os esforços para mostrar para essas pessoas que aqui não há fraude. Essa segurança e essa confiança não nos isentam do dever de continuar trabalhando para aprimorar o sistema e mostrar às pessoas que o modelo é auditável, é suscetível de ser verificado, enfim, pacificar. Há os que ainda têm dúvida, ou, de alguma forma, veiculam essa preocupação e há aqueles que têm interesse político nessa dúvida. Nós temos que separá-los. Uns estão de boa-fé, para esses nós devemos estar atentos. Outros, nem tanto. Precisamos buscar meios e modos de infundir segurança nas pessoas que, legitimamente, estão em dúvida.”
Testes públicos de segurança
O Tribunal Superior Eleitoral realiza, periodicamente, testes públicos de segurança das urnas eletrônicas com técnicos sem qualquer ligação com o TSE. Após os testes, é apresentado um