TEIXEIRA – Posso mostrar-te a carta. ERNESTO – Paciência. Ele está no seu direito. TEIXEIRA – Agora é tratares de te formar, e ganhar uma posição; poderás fazer o que te aprouver. (Sobe) Nada de almoço. JÚLIA (baixo) – Quando nos veremos! ERNESTO – Quem sabe! Talvez meu pai... ERNESTO (com ironia) – É muito para esperar, não é, prima? JÚLIA (sentida) – Não, Ernesto; mas é muito para sofrer!
CENA XV
Os mesmos, FILIPE
FILIPE (entra na carreira e faz um grande barulho) – Alvíssaras! Alvíssaras! Número