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NEVER MORE
Tu queres reviver aquele amor de outrora...
Douda! Mal sabes tu, nem podes compreendel-o,
Que noute anouteceu no ceu daquela aurora,
Como a minh’alma em flor se recobriu de gelo!
Um dia ergueste o vôo... O rózeo torvelinho
De uma ezistencia nova e esplendida arrastou-te:
Voaste para a luz — e aqui fiquei sózinho
No fundo deste amor onde caíra a noute.