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Era um tronco sombrio,
Morto de sêde á beira da corrente...
Sobre os barrancos ásperos do rio
Bebia unicamente
Frescura e seiva, quando o rio erguia
As aguas turvas, na esplozáo da enchente.
Mas, então, como o triste revivia!
Como vingava o pobre tronco, ufano,
Numa hora de alegria
A tristeza de um ano!