- A água chia no púcaro que elevo à boca
- A criança que pensa em fadas
- A espantosa realidade das cousas
- A guerra que aflige com seus esquadrões
- A manhã raia
- A neve pôs uma toalha calada sobre tudo
- A noite desce, o calor soçobra um pouco
- Aceita o universo
- AH! Querem uma luz melhor
- Creio que irei morrer
- Criança desconhecida e suja brincando à minha porta
- De longe vejo passar no rio um navio
- Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora
- Dizes-me: tu és mais alguma cousa
- É noite
- Entre o que vejo de um campo e o que vejo de outro campo
- Estou doente
- Eu queria ter o tempo e o sossego suficientes
- Falas de civilização, e de não dever ser
- Gozo os campos sem reparar para eles
- Hoje de manhã saí muito cedo
- Last poem
- Leram-me hoje S. Francisco de Assis
- Não basta abrir a janela
- Não tenho pressa
- Navio que partes para longe
- No dia brancamente nublado entristeço
- Noite de São João
- Nunca sei
- Ontem o pregador de verdades dele
- O Penúltimo Poema
- O que ouviu os meus versos
- O quê? Valho mais que uma flor
- Para além da curva da estrada
- Pastor do monte, tão longe de mim com as tuas ovelhas
- Pétala dobrada para trás da rosa
- Pouco a pouco o campo se alarga e se doura
- Pouco me importa
- Primeiro prenúncio de trovoada de depois de amanhã
- Quando a erva crescer em cima da minha sepultura
- Quando está frio no tempo do frio
- Quando tornar a vir a Primavera
- Quando vier a Primavera
- Se depois de eu morrer
- Se eu morrer novo
- Seja o que for que esteja no centro do Mundo
- Sempre que penso uma coisa, traio-a
- Sim: existo dentro do meu corpo
- Sim, talvez tenha razão
- Todas as opiniões que há sobre a Natureza
- Todas as teorias, todos os poemas
- Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas
- Última estrela a desaparecer antes do dia
- Um dia de chuva
- Uma gargalhada de rapariga soa do ar
- Verdade, mentira, certeza, incerteza
- Vive