Mas em cada signo do zodíaco das estrelas daquelas que, à distância de um quarto da outra, podem exercer grande influência; em relação do que há entre eles, de acordo com seus escritos, não há uma mera divergência casual de opinião. Eles dizem que as estrelas estão interligadas como se fossem satélites, na continuidade dos signos do Zodíaco; sendo que, quando uma estrela em particular tivesse ocupado as primeiras porções de um signo do Zodíaco, e outra as últimas, e outra no meio, que é dito que as que estão no meio são ocupadas pelas que sustentam as extremidades. E elas procuram m a outra, para ficarem em conjunção, içam em uma forma triangular ou quadrangular. Elas assumem uma forma triangular, e ficam em cima da outra, as quais têm uma distância interventora[1] de três signos; e assumem a forma de um quadrado quando há um intervalo se estendendo por dois signos. Mas já que as partes secundárias se relacionam com as primárias, e as primárias com as secundárias[2], assim são as coisas terrestres com os objetos sobrelunares[3]. Mas há uma certa diferença e falta de relação, para que não se envolvam no mesmo ponto de movimento.

  1. Ou "de intervalo".
  2. Hipólito nos dá a essência das observações de Sextus Empiricus, entretanto omitindo uma porção da passagem citada (ver Sextus Empiricus' Mathem., v. 44.)
  3. Ou "celestiais".