E se alguém cobrir[1] as orelhas do bode com cera, eles dizem que ele expira depois de um tempo, tendo a respiração obstruída. Por que essa é a forma - como eles afirmam - de retirar a respiração. E um carneiro morre[2], dizem eles, se alguém torcer (seu pescoço)[3] do lado oposto ao sol. E eles executam a queima de uma casa ao espalhar a suco de um certo peixe chamado dactylus. E este efeito, que dizem acontecer por causa da água do mar, é muito útil. A espuma do oceano é igualmente fervida em um vaso com terra junto com ingredientes perfumados; e se você colocar uma vela iluminada enquanto está no estado estado de ebulição, isso pega fogo e é consumida; e (ainda a mistura) seja aplicada sobre a cabeça, não [queima] afinal. Se, entretanto, você também cobrir com resina quente[4], ela será consumida mais efetivamente. Mas para ter melhor resultado, adiciona-se um pouco de enxofre.

Notas editar

  1. Ou "fechar".
  2. As palavras "morte de um bode" ocorrem na margem do manuscrito.
  3. Um afirmação similar é feita por Aristóteles, sob a autoridade de Alcmeão, em Histor. Animal., i. 2.
  4. Mannh é a palavra presente no texto. Mas essa palavra, no sentido comum da palavra, pode não ser muito bem entendido. Plínio, entretanto, menciona um nome próprio de grãos de incenso e resina. O abade Cruice sugere emendar a palavra malqh, que significa mistura de cera e resina para calafetação de navios.