DOM JOAO VI NO BRAZIL 569

saisi ? La consequence evidente sera ou qu il faudra subir A peu pre; la Loi que la France dieter a a ce sujet, ou que pour le moins Ton ne pourra rien fixer, et que les frontieres resteront indecises jusqu a ce que quelque autre guerre pre- sente de nouveau a Tune ou a 1 autre Puissance des chances avantageuses a cet egard : mais quelles chances plus avan- tageuses peut jamais esperer le Portugal que celles que ont termine la derniere guerre, 1 armee Portugaise se trouvant alors au centre de la France et Sa Majeste Tres Fidele en possession de Cayenne qu Elle ne doit rendre d apres les Traites que moyennant un arrangement definitif de limites sous la puissante mediation de Sa Majeste Britannique ?

Concluia Palmella por pedir, como um sine qua non do ajuste em negociagao entre a Embaixada de Pariz e a Chancellaria franceza que l( les points cardinaux des limites entre les deux Guyannes soient fixes definitivement avant la remise, sauf a laisser ensuite aux commissaires le travail d accomplir la delimitation.

Quando Wellington foi a Pariz em 1817, procurou Brito interessal-o na questao e valer-se da sua influencia junto ao governo dos Bourbons, mas debalde, insistindo a Franga na entrega pura e simples da sua colonia conquistada e aconselhando o embaixador Sir Charles Stuart a transi- gencia, por ser no seu entender preferivel para o represen- tante portuguez assignar um convenio menos vantajoso, me- }hor dito desvantajoso, do que correr a responsabilidade de por culpa d elle arrebatar a Franqa pela forc,a a possessao. N estes termos officiava de Pariz Sir Charles Stuart a Lord Castlereagh ( i ) , reclamando mesmo no sentido refe-

��(1) OffLcLo do 24 de Julho da 1817, no Co3. L.^a.;;! , ;!, Lon- dres 1816-1817. (Arch, do Min. das Rrl. Ext.)

��. >

�� �