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2019
Marina Fonseca Darmaros, John Milton

infanto-juvenil na China pela Editora Xinlei (新蕾出版社), a obra teve intermédio da versão russa, e sua segunda edição foi publicada pela Editora do Século XXI (二十一世纪出版社), em 2007.

Os Contos de Tia Anastácia (娜丝塔霞姑姑讲的故事) (As Histórias de Tia Nastácia), traduzidos por Yang Yong e Yang Tao (杨永/ 杨涛) foram publicados pela Editora Juvenil e Infantil (少年儿童出版社), em 1959. O livro A Narizinho Travessa (淘气的小鼻子) (As Reinações de Narizinho), foi traduzido por Shulien Li et alli (李淑廉等) e publicado pela instituição pública Editora China de Rádio e Televisão (中国广播电视出版社), em 1990. Já O Espirito da Árvore (树精) (O Saci) também foi traduzido por Shulien Li & Yilan Ong (李淑廉翁怡兰), em 1990, possivelmente a partir da tradução argentina.

Na Letônia, Reinações de Narizinho foi originalmente publicado pela Editora Latvijas Valsts Izdevnieciba, em 1964, com tradução de Evalds Juhnevics. Ali, ele foi reeditado, em 1976, pela Editora Liesma. Mais tarde, após a queda com comunismo e com Letônia já reconhecida como país independente, a obra foi lançada pela hoje extinta editora Junikom Izdevnieciba, em 2004, com tradução de Iveta Paegle. Evalds Juhnevics também traduziu Histórias de Tia Nastácia, em 1966, pela Editora Liesma, e a obra foi reeditada pela Editora APGADS, em 1999. Da mesma forma, Reinações foi traduzido para o estoniano, em 1964, pela Eesti Riiklik Kirjastus, com tradução de Hilja Välipõllu, baseada na versão de Tinniânova – até as ilustrações são as mesmas. As mesmas obras foram traduzidas ainda para o ucraniano: Reinações, em 1964, pela Editora Veselka, Kiev, com tradução de Vladimir Bulat, e Histórias de Tia Nastácia, em 1977, aparentemente vertida do português por Michalla Litvinchya, também pela Editora Veselka, Kiev.

Além disso, existe uma versão em tibetano de Reinações, Livro para crianças em Língua Tibetana, 1993, publicado e traduzido pela “Tibet Autonomous Region Party Committee, General Office of Translation and Interpretation, Ethnic Publishing House, Beijing”.

E, afinal, era Lobato comunista ou não? Stalinista? Talvez trotskista? Ênio Silveira faz um delicioso relato sobre a ideologia de Lobato – e como esta era percebida por outras pessoas – ao descrever o enterro do escritor, em 5 de julho de 1948, um dia após sua morte. Ao contar como a multidão já o aguardava, no cemitério, subir a Avenida da Con-

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