séculos, achei nos jovens representantes dessa casa augusta os melhores amigos que se me têm deparado.

Eram gêmeos e lindos! O amor entrou comigo no coração virginal da donzela, era, porém, ao mancebo que minha alma se dedicava, ao mancebo que fizera de mim o confidente do seu amor.

Minha alma debatia-se em ansiedade sôfrega se o não sentia, tanto, porém, que ele aparecia eu exaltava-me em furor violento odiando-o, detestando-o e execrando a mim mesmo, com asco, como se me sentisse poluído.

As suas confidências pungiam-me acerbamente e cada palavra de ternura com que ele aludia ao seu afeto doía-me como um dardo que se me cravasse no coração e o nome só da sua noiva era um suplício que me excruciava. Pobre de mim!

Oh! Minha alma forte, minha alma viril onde estarás tu que me não defendes?

Fugia do meigo casal de irmãos, fugia da meiguice, do amor cândido, envergonhado