a passar a mão pelo peito. Levantou-se de ímpeto e, muito brando, muito afetuoso, apertou-me a mão chalé Ainda esteve um momento em silêncio, conservando a minha mão na sua, por fim afastou-se, pôs-se a caminhar pelo salão, chegou ao limiar do terraço, retrocedeu hesitante, a olhar perdidamente e a sorrir.

Despedi-me, oferecendo-me para o que fosse preciso. Ele acompanhou-me à porta muito agradecido, explicando “que era sujeito aquelas vertigens”. E apertou-me efusivamente a mão, sorrindo: Thank you! Thank you!

Recolhi aos meus aposentos e nessa noite não consegui adiantar uma palavra ao trabalho que tinha em mãos. Estive à janela fumando, li, deitei-me insone, preocupado com o caso e era madrugada — começava o movimento na rua — quando adormeci.

De manhã, atravessando a álea de acácias a caminho do banheiro, descobri James parado sob uma árvore acompanhando, com interesse, as idas e vindas de uma camaxirra que