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Ai! tem compaixão
Não vive a carpir!
Infiltra bondoso
No meu coração
O doce condão —
Do meigo trinar;
Que juro comtigo
No mundo viver
Comtigo morrer,
Comtigo findar!
E as azas abrindo
O plumeo cantor,
As juras d’amor,
Ouvio a sorrir —
Em magos acentos
Endeixas drinou,
Que d’alma exhalou,
Que d’alma sentio! —
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